Razões do dossiê: além de ter sido encomendado por Aécio Neves, em razão da disputa interna no PSDB e por ser alvo de arapongem feita pelo grupo do Serra, o jornalista Amary Ribeiro Júnior revelou para a Polícia Federal que descobriu graves irregularidades nas privatizações durante a gestão FHC.
Vídeo - Jornal da Record - 23/10/2010 - Sábado
Jornalista diz que dossiê contra Serra começou devido à disputa com Aécio Neves
Em depoimento à Polícia Federal, Amaury Ribeiro Júnior disse que começou as investigações quando trabalhava no jornal O Estado de Minas e detectou uma disputa interna no PSDB. O jornalista afirmou que, em 2007, soube que um grupo que trabalhava para José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba, estaria seguindo o então governador de MG, Aécio Neves. Para a PF, ele ainda revelou que descobriu irregularidades nas privatizações durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
http://noticias.r7.com/videos/depoimento-de-jornalista-diz-que-dossie-contra-serra-comecou-devido-a-disputa-com-aecio-neves/idmedia/e453469a92386d734c03831e0626b86a-1.html
Conversa Afiada
Amaury disse que filha e genro de Serra lavaram dinheiro com Ricardo Sérgio
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/10/22/amaury-disse-que-filha-e-genro-de-serra-lavaram-dinheiro-com-ricardo-sergio/
IstoÉ - 22/20/2010
Festival de espionagem no ninho tucano
Polícia Federal isenta o PT da quebra do sigilo de tucanos e mostra indícios de que se trata de fogo amigo no PSDB
http://www.istoe.com.br/reportagens/107333_FESTIVAL+DE+ESPIONAGEM
Alerta geral nesta reta final do 2º turno
Escrevinhador
Tumultos-Pesquisas-Urnas
Os riscos na reta final da eleição - por Rodrigo ViannaEscrevi há alguns dias um texto sobre as “Cinco Ondas” da campanha negativa contra Dilma.
O desdobramento final dessa campanha de medo e boatos (ou seja, a ”Quinta Onda”) seria ”mostrar” ao eleitor que a “Dilma terrorista” e o “PT contra as liberdades” não são apenas boatos.
A Quinta Onda, pra dar resultado, precisa gerar fatos. Não pode viver só de boatos
Viomundo
Alerta de quem é do ramo: a armação que pode vir nos dias finais de campanha - por Luiz Carlos Azenha
O alerta é de um jornalista experiente, com amplos contatos na comunidade de informações, com arapongas e ex-arapongas.
O colega, em seu exercício de futurologia, mencionou o Rio de Janeiro como o mais provável palco de uma armação, por dois motivos:
1) é onde fica a Globo;
2) é onde subsiste a arapongagem direitista.
Saiba mais ....
Estadão esconde respostas
BW
"Estadão mentiu: advogado de Gilberto Carvalho respondeu à reportagem e o jornal escondeu"
Nassif / Youtube
Que o jornal O Estado de S. Paulo, o Estadão, queira fazer campanha para José Serra (já declarou explicitamente em editoral que o apóia), que defenda seu candidato à luz do dia, mas não minta descaradamente sobre os outros.
A respeito de uma ação civil contra Gilberto Carvalho, o Estadão foi o ouvir o outro lado: de Gilberto Carvalho, o advogado prestou os esclarecimentos do lado dele. Nada foi publicado. Mas pior do que não publicar foi escrever que "procurado pela redação" não havia respondido até o fechamento da edição, quando a resposta houve.
Clique no link abaixo e veja a nota de Luis Bueno de Aguiar, advogado de Gilberto de Carvalho, sobre o comportamento do jornal.
A Dilma que não passou na TV
Nassif / Youtube
Dilma fala sobre a campanha e as acusações de parcela da mídia neste final de semana
Dilma participou neste sábado da habitual entrevista coletiva. Pouco (ou quse nada) foi veiculado.
A meio metro dos jornalistas, estimula a calma e civilidade neste final de campanha, e responde com firmeza perguntas sobre a matéria da Veja desta semana. Na sequência é instigada em relação à quebra de sigilos e dossiês. Sem meias palavras devolve o assunto ao colo dos tucanos e recomenda a leitura do que diz O Estado de Minas
Durãção: 7m10s
Manipulações
CartaCapital
O livro, a bolinha de papel, o rolinho de durex. E as férias - por Celso Marcondes
Continuamos a condenar qualquer tipo de agressão com qualquer tipo de objeto. E também qualquer tipo de manipulação de informações.
Porém, continuam na pauta os dois grandes casos da semana: o do tumulto no Rio de Janeiro que levou Serra ao hospital e o relato da PF sobre a quebra do sigilo fiscal dos tucanos. Ontem publiquei o artigo “O livro e a bolinha de papel” que mostrava a semelhança entre os dois casos – a manipulação da grande imprensa.
Hoje, depois de assistir aos telejornais noturnos e ler os jornais do dia, é preciso, urgentemente, atualizar e retificar o que disse antes.
Saiba mais sobre estes dois casos
http://www.cartacapital.com.br/politica/o-livro-a-bolinha-de-papel-o-rolinho-de-durex-e-as-ferias
Contra a tática do ódio religioso fomento a desavença
IstoÉ - 22/10/2010
Os santinhos da guerra suja
A poucos dias da eleição, a campanha de José Serra se aproxima de grupos ultraconservadores e reforça a tática do ódio religioso.
O oportunismo político divide a Igreja e vira caso de polícia
Parte 1
Parte 2
Folha de S. Paulo - 24/10/2010
Frei Betto responsabiliza Igreja por ter introduzido "vírus oportunista" na campanha
Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, 66, afirma que a forma como são abordados religião e aborto nesta campanha está "plantando no Brasil as sementes de um possível fundamentalismo religioso".
O frade dominicano responsabiliza a própria Igreja Católica por introduzir um "vírus oportunista" na disputa eleitoral.
E define como "oportunistas desesperados" os bispos da Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo) que assinaram no fim de agosto uma nota, depois tornada panfleto, recomendando aos fieis não votar em candidatos do PT
Contradições de José Serra e blindagem furada de Paulo Preto
IstoÉ - 22/10/2010
O inacreditável saco de bondades
Por votos, José Serra abandona de vez a defesa da austeridade fiscal e desfia um rol de promessas quase impossíveis de serem cumpridas sem abalar o equilíbrio das contas públicas
IstoÉ - 22/10/2010
O protegido Paulo Preto
Delegada que prendeu engenheiro por receptação de joia roubada sofreu pressões do alto escalão do governo paulista para liberar o arrecadador tucano
Folha de S. Paulo - 24/10/2010
Paulo Preto deixou empreiteira mudar obra
Um dia após assumir a diretoria da Dersa responsável pelo Rodoanel, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, assinou uma alteração contratual na obra que deu liberdade para empreiteiras fazerem mudanças no projeto e, na prática, até usarem materiais mais baratos.
A medida, em acordo da estatal com as construtoras, foi definida em 2007 em troca da garantia de "acelerar" a construção do trecho sul para entregá-lo até abril deste ano, quando José Serra (PSDB) saiu do governo para se candidatar à Presidência.
A negociação com as empreiteiras --exigindo que elas não atrasassem a vitrine política de Serra-- foi a principal tarefa de Paulo Preto
A íntegra da matéria acima para o assinante do jornal: clique aqui
Sem limites entre o que é público e privado
CartaCapital
Em briga particular, Gilmar Mendes envolve até a Advocacia-Geral da União
Gilmar mendes não vê mesmo limites entre o público e o privado. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal envolveu a Advocacia-Geral da União (AGU) em uma demanda particular. Trata-se da disputa societária que o ministro trava no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), na tentativa de afastar da direção da empresa o sócio Inocêncio Mártires Coelho, ex-procurador-geral da República
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