Desembargador erra e quase solta criminoso



Josmar Jozino
do Agora
Um equívoco admitido pelo próprio desembargador Ivan Marques, da 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, quase coloca em liberdade o preso Paulo Ferreira da Silva, autor de crimes hediondos, condenado a 77 anos e integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Por ter degolado dois detentos rivais no presídio de Sumaré (188 km de SP) em 2002, Silva perdeu o direito do benefício de progressão do cumprimento da pena.
Ele só poderia pedir à Justiça a mudança para o regime semiaberto em 11 de janeiro de 2015, já que o cálculo para o pedido do benefício foi interrompido em 17 de fevereiro de 2002, por causa da falta grave no presídio de Sumaré.

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