Lixo ainda toma ruas 12 dias após novo serviço de limpeza


Tatiana Santiago e Fabiana Cambricoli

do Agora
Doze dias após a implantação do novo modelo de limpeza urbana na capital paulista, ainda existem diversos problemas espalhados pelas ruas da cidade.
A reportagem do Agora percorreu ruas importantes nas regiões norte, oeste e central ontem --e encontrou grande quantidade de lixo espalhado.
A região mais crítica era a das ruas ao redor do Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo).
A avenida Mofarrej, uma das principais da zona oeste da cidade, estava cheia de sujeira nas calçadas.
Já na avenida Professor Ariovaldo da Silva (Vila Leopoldina), o lixo no meio da rua atrapalhava até a passagem dos veículos que seguiam no sentido da marginal Pinheiros.
Também era possível ver no chão restos de frutas, verduras e legumes misturados com latas, garrafas de plástico e vidro, pedaços de madeiras e caixas de papelão.
Resposta
A prefeitura disse que todas as falhas encontradas serão alvo de notificação e que as empresas responsáveis pelo serviço estão sujeitas às penalidades contratuais (multa, advertência e suspensão).
Segundo a administração, as empresas podem ser responsabilizadas por serviços insatisfatórios, com base nas avaliações da população e ações de fiscalização.
A prefeitura diz que a empresa que mantinha a área ajardinada da avenida Queirós Filho descumpriu termo de cooperação com a subprefeitura.
A Soma (Soluções em Meio Ambiente), empresa responsável pela limpeza na região sudeste, disse que, pelo contrato, tem até 30 dias para fornecer todos os uniformes aos funcionários e que está comprometida em cumprir o prazo --que vence em 16 de janeiro.

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