Senador prestou esclarecimentos por cinco horas e rebateu acusações de corrupção; confira quais foram as principais declarações
Estadão.com.br
“Não sabia, porque ele me disse em 2011 que não lidava com jogos clandestinos", quando questionado se sabia que Cachoeira era o corruptor que oferecia propina a Waldomiro Diniz
“Não é quebra de decoro dar informação sobre processos em andamento"
“Nem tudo que se diz se faz, e a prova maior é os senhores senadores”
“Sugiro que procure em mais anos, que aí você vai encontrar a minha atuação a favor de vários laboratórios”, sobre a possível atuação de Demóstenes a favor das empresas do ramo farmacêutico em Goiás
“Qualquer aparelho pode ser grampeado. Não achei estranho, hoje é óbvio que eu não faria isso (aceitar o presente)”
“Há um massacre deliberado”
“O dia em que saí daqui me cortaram a boca com o microfone”
“O Demóstenes não tem dinheiro, quem tem é a Delta”, conclusão do próprio senador, de que não sustenta uma sociedade com a Delta
“Fui interlocutor privilegiados de ministros do Supremo”, com relação ao contato que mantém com os ministros do STF e do STJ
“Usei aviões de diversas pessoas em Goiás, não só do senhor Carlos Cachoeira porque ele não tinha avião e não pagou nenhum para mim"
“Eu peço à Vossa Execelência que eu seja julgado pelo o que eu fiz, e não pelo que falei”
“É razoável dizer que eu fiz mais de 26 mil ligações e possivelmente tenha recebido mais de 100 mil ou 500 mil ligações. Como o grampo falou em relação a só um locutor, não dá para se ter um padrão. Eu agia da mesma forma com todos que me procuraram”
0 Comentários