RodapéNews - 2ª Edição, sábado, 29/09/2012 (informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)


 

PARA  ESCONDER FRACASSO DE SEU GOVERNO E DOS ANTERIORES -INCLUINDO O DO SERRA- NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO, GOVERNADOR ALCKMIN, CONTRA A EVIDÊNCIA DOS FATOS, NEGA A EXISTÊNCIA DO PCC E SUA AÇÃO GUERRILHEIRA EM SP
 
Estadão
Governo federal vê embate Rota-PCC
O sistema de monitoramento de crises do governo federal aumentou o alerta para São Paulo por causa das ações recentes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um relatório especial feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que abastece o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligado à Presidência da República, mostra que a situação, ruim há alguns meses, tende a se agravar em razão da resposta do grupo às ações das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota).
O governo de São Paulo nega.
 
Folha
PCC agora mata no 'varejo'; ouça repórter policial
Fundado em agosto de 1993, o PCC (Primeiro Comando da Capital) ganhou notoriedade nacional com os ataques de maio de 2006.
No fim do mesmo mês, o número oficial de mortos chegou a 493.
A onda de violência e pânico que marcou a história da cidade parece prestes a se repetir. Ao menos no "varejo", conforme relata o repórter policial Josmar Jozino, os crimes acontecem

PCC EM AÇÃO: 1 PM ASSASSINADO A CADA 4 DIAS EM SP

2 PMs MORTOS NESTA 6ª
Folha
Dois PMs são mortos a tiros na zona sul de São Paulo
Mais dois policiais militares de folga foram assassinados a tiros nesta sexta-feira na cidade de São Paulo, elevando para 73 o total de mortos neste ano no Estado. Ao menos um dos crimes teve características claras de atentado, segundo a polícia

PM DA ROTA MORTO NESTA 5ª
ASP
PM da Rota é morto com tiros de fuzil
Um soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), tropa de elite da PM, foi morto na manhã de ontem com três tiros de fuzil, disparados pelas costas, na frente da casa onde morava, no Butantã (zona oeste). André Peres de Carvalho, 40 anos, saía da residência em seu carro quando foi abordado por dois criminosos. A dupla atirou no policial de dentro de outro veículo e fugiu

VINGANÇA NA MORTE DO CABO BRUNO
Folha
Para delegado, nº de tiros contra cabo Bruno é 'assinatura de vingança'
A polícia que investiga a morte do cabo Bruno trabalha com três hipótese para o crime: vingança, ação do PCC e queima de arquivo. Florisvaldo de Oliveira, 53, o Cabo Bruno, um dos mais conhecidos matadores da história do país, foi assassinado anteontem à noite com 20 tiros, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, onde morava

Folha
De matador a pastor, Cabo Bruno 'estava cansado de fugir'

MUDANÇA PARA INGLÊS VER

CarosAmigos
Mudança na Rota é para inglês ver, diz membro do Mães de Maio

Estadão
Novo comandante da Rota participou do Massacre do Carandiru
O novo comandante da Rota, Nivaldo César Restivo, foi denunciado por participação no espancamento de 87 presos na operação de rescaldo, logo após o massacre na Casa de Detenção do Carandiru, em 2 de outubro de 1992. Restivo aparece ao lado de outros 119 PMs que foram denunciados pela morte de 111 presos.
Ele era 1.º tenente do 2.º Batalhão de Choque, que não participou da invasão do Carandiru. Atuou em um segundo momento, no chamado rescaldo, quando policiais fizeram um "corredor polonês" para espancar presos que se renderam. Segundo o Ministério Público, os oficiais tinham o dever de conter o espancamento causado pelos praças. Foram usados golpes de cassetetes, canos de ferro, coronhadas de revólver e pontapés. Alguns foram feridos por facas, estiletes e baionetas e por mordidas de cachorro. Como os oficiais, de acordo com o MPE, foram omissos, acabaram denunciados

ESTA É UMA, ENTRE OUTRAS RAZOES, DA EXISTÊNCIA DO PCC EM SÃO PAULO

OMISSÃO DO GOVERNO DE SP, EM RAZÃO DE DESTINAR VERBAS INSUFICIENTES PARA PRESOS, FORTALECE PCC NAS CADEIAS PAULISTAS
 
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA SUSTENTA PRESOS QUE NÃO TÊM DESPESAS CUSTEADAS POR FAMILIARES E GANHA ADEPTOS DENTRO E FORA DAS CADEIAS
 
Estadão - 21/08/2011
Com lotação de CDPs, famílias têm de levar até papel higiênico para presos
Se não bastasse a falta de espaço e as condições insalubres nas celas, a superlotação dos Centros de Detenção Provisórias (CDPs) de São Paulo está obrigando familiares a sustentar parentes presos com produtos básicos, como papel higiênico, sabonete, sabão em pó, pastas de dente, detergente e até camisetas brancas e calças cáqui, os uniformes das prisões.
A situação foi confirmada por funcionários de CDPs, defensores públicos, integrantes da Pastoral Carcerária, entidades que participam do mutirão judicial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em presídios paulistas e familiares de presos.
Saiba mais
Estadão
''Em 3 meses, gastei R$ 2 mil'', diz pai de preso
Cada CDP tem sua regra sobre o que pode ou não entrar no pacote de produtos para o detento.
O defensor público Marcelo Carneiro Novaes lembra que familiares devem levar cobertores, lençóis e blusas de frio. Por causa da superlotação, muitos presos dormem no chão. Mesmo no inverno, o banho é frio. Sem falar na falta de remédios e serviços médicos e odontológicos.
Nos CDPs, médicos são apelidados de "Dr. Dipirona", porque, segundo eles, receitam a substância para diversas doenças. "Ainda há racionamento de água e a estrutura elétrica está danificada por causa da superlotação", diz Novaes
Estadão
Prática dá força a facções, alerta Pastoral
O advogado da Pastoral Carcerária, José de Jesus Filho, afirma que a omissão do Estado traz consequências graves, como o fortalecimento de grupos criminosos, como a facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
Moradores de rua e pessoas sem condições de se sustentar nas cadeias também têm de se aproximar do PCC

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