Não há confirmação se foi atentado de crime organizado
Marcelo Romamarcelo.roma@jcruzeiro.com.br
A Polícia Civil já tem as imagens da câmera do ônibus do Consórcio Sorocaba queimado parcialmente na sexta-feira à noite no Parque Vitória Régia. Um bando, possivelmente de adolescentes, ateou fogo no interior do ônibus, conforme noticiado ontem. Onze cadeiras foram queimadas, mas o incêndio não se alastrou.
A empresa forneceu cópia das imagens do interior do ônibus que serão analisadas por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Se estiverem com boa qualidade, poderão ajudar a identificar os incendiários.
O delegado seccional André Moron disse ontem que não há confirmação se o incêndio foi um atentado do crime organizado. Pode ter sido uma ação isolada de jovens arruaceiros que aproveitaram a onda de boatos que circulou em Sorocaba na sexta-feira, observa o delegado.
Segundo Moron, a polícia de Sorocaba está monitorando eventuais ataques que podem ser praticados e em alerta principalmente nos pontos finais de ônibus, terminais e avenidas. O delegado diz que não há como garantir que não aconteça algum atentado, mas as Polícias Civil, Militar e Guarda Civil Municipal (GCM) trabalham juntas e preventivamente. "Se ocorrer, deve ser pontual."
Desde quarta-feira aumentaram os boatos na cidade e também denúncias ao Disque Denúncia (181) sobre eventuais atentados e "toques de recolher". Os boatos eram os mais diversos. Até ontem, a polícia só detectou o incêndio ao ônibus no Vitória Régia como fato anormal.
Por conta do clima de insegurança disseminado pelos boatos, diretores de algumas escolas suspenderam aulas. Isso preocupou os pais e acabou gerando mais comentários. Moron explica que policiais civis e militares fizeram contato nas escolas para que as aulas não fossem suspensas.
Para o delegado seccional, há uma preocupação por causa dos atentados atribuídos à facção Primeiro Comando da Capital (PCC) na Grande São Paulo, em que policiais foram mortos. Em caso de novos incêndios a ônibus, haverá escolta feita pela polícia, diz Moron. "Os ônibus não vão parar de circular."
O coordenador operacional do 7º Batalhão da PM do Interior, capitão Vanclei Franci, disse no final da noite de sexta que a polícia tem um planejamento pronto para eventuais atentados, com atenção para pontos estratégicos da cidade.
O policiamento foi reforçado no Parque Vitória Régia e outros bairros periféricos. Franci ressaltou que a população pode colaborar com informações ao Disque Denúncia ou diretamente à PM (190).
A Polícia Civil já tem as imagens da câmera do ônibus do Consórcio Sorocaba queimado parcialmente na sexta-feira à noite no Parque Vitória Régia. Um bando, possivelmente de adolescentes, ateou fogo no interior do ônibus, conforme noticiado ontem. Onze cadeiras foram queimadas, mas o incêndio não se alastrou.
A empresa forneceu cópia das imagens do interior do ônibus que serão analisadas por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Se estiverem com boa qualidade, poderão ajudar a identificar os incendiários.
O delegado seccional André Moron disse ontem que não há confirmação se o incêndio foi um atentado do crime organizado. Pode ter sido uma ação isolada de jovens arruaceiros que aproveitaram a onda de boatos que circulou em Sorocaba na sexta-feira, observa o delegado.
Segundo Moron, a polícia de Sorocaba está monitorando eventuais ataques que podem ser praticados e em alerta principalmente nos pontos finais de ônibus, terminais e avenidas. O delegado diz que não há como garantir que não aconteça algum atentado, mas as Polícias Civil, Militar e Guarda Civil Municipal (GCM) trabalham juntas e preventivamente. "Se ocorrer, deve ser pontual."
Desde quarta-feira aumentaram os boatos na cidade e também denúncias ao Disque Denúncia (181) sobre eventuais atentados e "toques de recolher". Os boatos eram os mais diversos. Até ontem, a polícia só detectou o incêndio ao ônibus no Vitória Régia como fato anormal.
Por conta do clima de insegurança disseminado pelos boatos, diretores de algumas escolas suspenderam aulas. Isso preocupou os pais e acabou gerando mais comentários. Moron explica que policiais civis e militares fizeram contato nas escolas para que as aulas não fossem suspensas.
Para o delegado seccional, há uma preocupação por causa dos atentados atribuídos à facção Primeiro Comando da Capital (PCC) na Grande São Paulo, em que policiais foram mortos. Em caso de novos incêndios a ônibus, haverá escolta feita pela polícia, diz Moron. "Os ônibus não vão parar de circular."
O coordenador operacional do 7º Batalhão da PM do Interior, capitão Vanclei Franci, disse no final da noite de sexta que a polícia tem um planejamento pronto para eventuais atentados, com atenção para pontos estratégicos da cidade.
O policiamento foi reforçado no Parque Vitória Régia e outros bairros periféricos. Franci ressaltou que a população pode colaborar com informações ao Disque Denúncia ou diretamente à PM (190).
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