RodapéNews - Edição de 27 de agosto de 2014


COMPRA FRAUDULENTA DO AVIÃO PELO PSB E CESSÃO IRREGULAR PARA USO NA CAMPANHA ELEITORAL DA DUPLA CAMPOS / MARINA - TEM ATÉ PEIXARIA ENTRE OS FANTASMAS

CRIME ELEITORAL PRATICADO PELA DIREÇÃO DO PSB ESTÁ CONFIGURADO E PODE DETERMINAR A CASSAÇÃO DE MARINA
Conversa Afiada 
Tijolaço: Até o Jornal Nacional detona o jatinho
O PT vai pra cima ? Ou vai correr atrás dos blogs sujos ?
Nesta quarta, 27/;08, o Tijolaço, que não tem acesso à Polícia Federal e nem faz chantagem política, vai mostrar mais “travessuras” dos homens a quem o PSB atribuiu o “contrato de boca” para ceder o jatinho a Eduardo e Marina

G1 / Jornal Nacional
Vídeo e texto: Firmas fantasmas pagaram empresa dona do avião de Eduardo Campos
Uma das firmas que fizeram depósito funciona numa casa abandonada.
PSB disse que contabilidade do avião será entregue no final da campanha

Folha
Avião usado por Campos foi pago por meio de empresas-fantasmas
Três empresas-fantasmas ou sem capacidade financeira foram usadas para pagar o jato em que o então candidato à Presidência pelo PSB Eduardo Campos voava no dia do acidente que o matou, em 13 de agosto, segundo reportagem exibida pelo "Jornal Nacional" nesta terça (26).
Em depoimento à PF, eles contaram que a aeronave foi comprada por três empresários de Pernambuco: João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, Apolo Santana Filho e Eduardo Ventola.
Os pagamentos foram feitos por meio de 16 depósitos bancários, realizados em nome de seis empresas ou pessoas diferentes, totalizando R$ 1,71 milhão
O "Jornal Nacional" mostrou que entre as empresa, estão a peixaria Geovane Pescados, a RM Construtora –que funciona numa casa no Recife (PE)– e a Câmara & Vasconcelos, cuja sede é uma sala vazia
OU

O Globo
Empresas fantasmas pagaram avião de Campos
Documento entregue à PF por operadora do jato mostra depósitos feitos por companhias inexistentes para quitar parcelas

Estadão
Jatinho de Campos teve seis pagadores
Empresas que desembolsaram dinheiro não têm lastro financeiro nem endereço; indícios reforçam suspeita de uso de laranjas no negócio

EMPRESA QUE NÃO PRESTA SERVIÇO AÉREO NÃO PODE CEDER AVIÃO PARA CAMPANHA ELEITORAL
O Globo
Uso de jato que matou Eduardo Campos violava lei eleitoral
Avião está em nome de grupo de usineiros; legislação veda esse tipo de ajuda a candidatos
As restrições a transações como o empréstimo do avião de uma empresa privada aos candidatos do PSB estão previstas no artigo 23 da resolução 23.406. Pelo artigo, “bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas e jurídicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens permanentes, deverão integrar o patrimônio do doador”. Ou seja, uma empresa que não presta serviço aéreo não pode ceder avião para campanha eleitoral.

O JATINHO DO PSB
Folha
Principais dúvidas
1 - Quem é o dono do avião?
O jato está registrado na Anac em nome do grupo A. F. Andrade, de Ribeirão Preto (SP), mas havia sido vendido em maio aos empresários pernambucanos João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira e Eduardo Ventola. Eles pagaram R$ 1,7 milhão à A. F. Andrade por meio de 16 depósitos bancários e indicaram duas empresas para assumir a dívida de R$ 16 milhões com a Cessna, fabricante do avião. O PSB diz que o jato foi emprestado ao partido por Lyra Filho e Vieira para uso durante a campanha
2 - Por que o jato não foi registrado no nome dos compradores?
Apesar de o avião ter sido usado por Campos desde maio, a Cessna barrou a transferência do leasing para as empresas de Lyra Filho e Vieira, por falta de capacidade financeira
3 - Qual foi a participação do PSB no negócio?
A Folha apurou que a compra foi intermediada por Aldo Guedes, presidente da empresa de gás do governo pernambucano e sócio de Campos em uma fazenda. O próprio Campos testou o jato antes de ele ser comprado pelos amigos. Guedes nega. O PSB não fala sobre sua participação no negócio
4 - O PSB incluiu o jato na prestação de contas à Justiça Eleitoral?
Na primeira prestação de contas, em 2.ago, o PSB não declarou nenhuma despesa relacionada ao uso do jatinho.
O partido diz que a prestação de contas seria feita no fim da campanha, como permite a legislação

DEBATE NA BAND
Estadão
O que eles disseram

O Globo
Ataques marcam primeiro debate entre presidenciáveis na TV
Dilma vira alvo por gestão econômica, reage com críticas a Aécio e Marina, que também se acusam

PESQUISA IBOPE E DESEJO DE MUDANÇA
Estadão
Análise: Ex-ministra é favorita por personificar desejo de mudança
Marina se descola de Aécio, encosta em Dilma e venceria presidente no 2º turno

TSE CASSA ARRUDA
Maioria do TSE vota por cassação de Arruda
Julgamento ocorre após divulgação de vídeo em que candidato sugere influência sobre tribunal

TRENSALÃO

CARTEL, ALÉM DE ILÍCITO ADMINISTRATIVO, É CRIME PUNÍVEL COM PENA DE RECLUSÃO
Ministério da Justiça
Cartel, além de ser um ilícito administrativo, é crime punível com pena de 2 a 5 anos de reclusão ou multa, nos termos da Lei nº. 8.137/90
Para saber mais, clique AQUI

CARTEL NÃO É SINÔNIMO DE CRIME, AFIRMA SERRA
Folha
Cartel não é 'sinônimo de delito', diz Serra em evento de comunicação
O ex-governador do Estado de São Paulo José Serra, candidato ao Senado, disse nesta segunda-feira (25) em um evento de empresários do setor de comunicação que nem sempre a existência de um cartel significa que algum tipo de delito foi cometido. "Você não pode olhar do ponto de vista moral. Os grupos econômicos se articulam", afirmou.
Serra foi intimado pela Polícia Federal para depor sobre contatos que seu governo (2007-2010) manteve com empresas do cartel de trens que atuou em São Paulo entre 1998 e 2008. A polícia quer saber se o tucano, quando governador, atuou a favor das multinacionais CAF e Alstom numa disputa com outra empresa do cartel, a Siemens, como sugerem e-mails e o depoimento de um executivo à PF.
Além de Serra, outras 44 pessoas serão ouvidas pela polícia, que investiga suspeitas de fraude em licitações em sucessivos governos do PSDB. 
O depoimento de Serra foi marcado para 7 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições deste ano


GGN
Para Serra, formação de cartel no transporte público é 'super comum'

MP PEDE RESSARCIMENTO DE R$ 4 MILHÕES NO CONTRATO ILEGAL CELEBRADO ENTRE CMW (ALSTOM) E METRÔ-SP
Folha - 27/08/2014
Ação judicial cobra R$ 4 mi de ex-diretores do Metrô e da Alstom
O Ministério Público pediu à Justiça que ex-diretores do Metrô de São Paulo e da multinacional francesa Alstom sejam condenados a devolver R$ 4 milhões aos cofres públicos, sob a acusação de terem assinado ilegalmente um contrato sem licitação que durou 18 anos (1989-2007) e teve 23 aditivos no período.
A ação proposta pelo promotor Nelson Luís Sampaio de Andrade cita ilegalidades no contrato para fornecimento do sistema de sinalização e controle de trens para as extensões norte e leste do Metrô, obtido sem licitação pela CMW, comprada pela Alstom.
Entre os nove acusados na ação –quatro do Metrô, quatro da Alstom, além da própria empresa– está Ademir Venâncio, ex-diretor administrativo da companhia paulista e que também é investigado pela Polícia Federal.
Em novembro, a PF indiciou Venâncio sob a acusação de corrupção passiva, cartel e lavagem de dinheiro no inquérito sobre o cartel de empresas que atuou em licitações de trens entre 1998 e 2008, em governos do PSDB

ESPORTES

Estadão
Palmeiras em busca da paz e chaveamento das Oitavas de final da Copa do Brasil

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