Mulher de preso cria grife e vira moda nas cadeias do país

Cadu Proieti

do Agora
O que começou como uma simples declaração de amor ao marido preso se tornou o sustento da família da autônoma Joyce Pratti, 28 anos, da Vila Ema (zona leste).
Atualmente, ela vive da venda de camisetas personalizadas para mulheres de presidiários que querem fazer homenagem ao companheiro durante as visitas na cadeia.
O projeto teve início há cinco meses, quando Joyce foi visitar o marido, preso acusado de roubo na Penitenciária de Lavínia (587 km de SP), e vestiu uma camiseta com a frase "amor eterno" e o nome dos dois.
"Ele faz várias homenagens de amor, me manda carta todos os dias, faz desenhos para mim. Queria ter uma forma de retribuir isso. Daí criei a estampa. As outras pessoas gostaram da ideia e decidi investir nas camisetas, abrindo a grife Do Outro Lado da Grade", conta.

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