Em greve, Hospital São Paulo rejeita consultas e exames

Thiago Santos

do Agora
Atendimentos não urgentes e parte dos exames foram interrompidos no Hospital São Paulo, na Vila Mariana (zona sul), ontem, quando teve início greve, por tempo indeterminado, de 1.100 médicos-residentes.
A categoria reclama de más condições de trabalho, como falta de leitos, de medicamentos e até de instrumentos básicos, como injeções.
O hospital manteve o atendimento de casos mais urgentes, mas a direção não divulgou o número de pacientes prejudicados (leia texto nesta página).
Resposta
A direção do Hospital São Paulo disse estar trabalhando para atender às reivindicações dos residentes e se esforçando para manter o atendimento à população.
Segundo a direção, se houver necessidade, o hospital reforçará a equipe médica, mas o impacto da paralisação ainda era avaliado.
A instituição não divulgou números, ontem, sobre atendimentos no hospital.
Sobre o paciente que disse ter ficado 12 dias no corredor, a direção afirmou que avaliaria a reclamação e que esclareceria a questão o mais breve possível.

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