Crise tira Brasil da ponta em plásticas

Folha de S.Paulo

A crise econômica fez com que o país perdesse a liderança mundial em número de cirurgias plásticas.
Aumento de mama (prótese de silicone) e lipoaspiração foram as que mais caíram –41 mil e 10 mil a menos.
Os dados são de relatório mundial da Isaps (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), que ouviu 35 mil cirurgiões plásticos de 90 países.
Em 2014, quando a economia brasileira cresceu 0,1%, o pior desempenho em cinco anos, foram feitas 1,34 milhão de cirurgias– 148 mil a menos em relação a 2013, ano em que o país figurou como líder.
Os EUA reassumiram a liderança, com 1,48 milhão de operações, 31 mil a mais sobre 2013.
Em número de procedimentos não cirúrgicos (botox, por exemplo), eles seguem na frente (2,6 milhões).
O Brasil aparece em terceiro (715 mil), atrás do Japão (934 mil).

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