O empresário Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, afirmou, em entrevista, que pretende colaborar com os investigadores da Operação Lava-Jato; “Sem dúvida estou aqui para colaborar”, disse ele rejeitando, porém, assumir o papel de delator; “Só delata quem cometeu o crime, e eu não cometi”, afirmou; para ele, existe no país "um mercado de delações"; "O que me incomoda é que, na minha vida, sempre que fiz denúncias à PGR, e foram várias, as fiz com prova do que falava. Hoje, basta falar, falar, falar…”, criticou
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