O jornalista Paulo Nogueira, do DCM, escreve sobre a morte do ambulante espancado por defender um homossexual no Metrô de São Paulo; "Luiz Carlos Ruas. Viveu invisível, como milhões de brasileiros que são, como ele, ambulantes. Virou notícia na morte, aos 54 anos, na noite de Natal, no metrô de São Paulo. Eu ia dizer que só então o enxergaram, mas eu estaria mentindo. Ele continuou invisível enquanto dois homens jovens o espancavam até a morte. Luiz Carlos Ruas agonizou invisível. Ninguém o socorreu. A morte invisível é banal num país em que pobres não valem nada", diz
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