O ajuste fiscal draconiano em São Roque: Receita cresce 1,6%, despesa caí 6,8%, superávit primário cresce 59%.





No primeiro semestre deste ano frente a 2016, observa-se que as 

receitas primárias, basicamente originária de impostos, cresceram 

1,61%, com destaque para o crescimento de 11,84% do IPTU, 

ICMS com 9,27% e Fundo de Participação dos Municípios 

(+7,87%). Houve também quedas importantes como ISS (-9,5%), 

ITBI (21,6%), além de convênios para obras (de capital) com 

menos 62,9%

Receitas Primárias



RECEITAS REALIZADAS
variação
variação
Até o Bimestre / 2017
Até o Bimestre / 2016
nominal
percentual
    Receitas Tributárias
26.268.300
26.365.351
-97.051
0
      IPTU
9.526.448
8.518.280
1.008.168
11,8%
      ISS
10.292.789
11.379.389
-1.086.600
-9,5%
      ITBI
1.296.031
1.653.991
-357.960
-21,6%
      IRRF
2.305.768
2.083.636
222.132
10,7%
      Outras Receitas Tributárias
2.847.264
2.730.054
117.210
4,3%
    Transferências Correntes
78.564.533
76.612.249
1.952.285
2,5%
      Cota-Parte do FPM
14.440.864
13.387.085
1.053.778
7,9%
      Cota-Parte do ICMS
14.953.364
13.684.549
1.268.815
9,3%
      Cota-Parte do IPVA
8.258.077
8.144.527
113.550
1,4%
      Convênios Corrente
558.873
1.098.547
-539.674
-49,1%
      Dívida Ativa
3.887.764
1.908.315
1.979.449
103,7%
  RECEITAS DE CAPITAL (II)
1.214.650
2.714.232
-1.499.582
-55,2%
    Transferências de Capital
1.212.785
2.712.682
-1.499.897
-55,3%
      Convênios Capital
293.211
790.800
-497.589
-62,9%
      Outras Transferências de Capital
919.574
1.921.882
-1.002.308
-52,2%
  RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)
125.917.637
123.918.008
1.999.629
1,6%

A despesa empenhada caiu  36,8%,. E no liquidado, a despesa caiu 

6,8%. Com destaque para queda de 3,3% no gasto com pessoal, de 

11,28% no custeio. Os investimentos tiveram elevação de 33%.

O superavit primário cresceu 59,37%, pulando de 15,8 milhões 

para 25 milhões. Ou seja, na mais grave crise do país a prefeitura 

diminui o gasto e só ajuda a piora a situação econômica  da 

cidade….

A  diretora de finanças exerce um controle absoluto sobre a 

despesa quase de forma ditatorial  e com isto segura tudo, limpeza e capina nas escolas, remédio, merenda, etc…

O tão falado corte nos salários e fechamento de salas e até 

devolução de escolas para o governo Estadual, mostra bem o 

tamanho do ajuste pretendido. Quer se resolver em um ano toda 

uma situação de muito tempo atrás. Com certeza, infelizmente, o 

pequeno e o pobre vão pagar o pato


DESPESAS LIQUIDADAS

variação
variação

Até o Bimestre / 2017
Até o Bimestre / 2016
nominal
percentual
  DESPESAS CORRENTES (VIII)
100.237.345,05
107.887.250,57
-7.649.905,52
-7,09%
    Pessoal e Encargos Sociais
56.123.021,18
58.054.114,38
-1.931.093,20
-3,33%
    Juros e Encargos da Dívida (IX)
49.580,73
166.765,96
-117.185,23
-70,27%
    Outras Despesas Correntes
44.064.743,14
49.666.370,23
-5.601.627,09
-11,28%
  DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX)
100.187.764,32
107.720.484,61
-7.532.720,29
-6,99%
  DESPESAS DE CAPITAL (XI)
951.762,86
479.020,83
472.742,03
98,69%
    Investimentos
639.692,54
479.020,83
160.671,71
33,54%
  DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII)
100.827.456,86
108.199.505,44
-7.372.048,58
-6,81%
  RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII)
25.090.179,92
15.718.502,77
9.371.677,15
59,62%




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