29/12 às 19:30: Cine Quintal - O Menino e o Mundo na Casa Rosa Manjericão



DEZ29

Cine Quintal - O Menino e o Mundo

Público
 · Organizado por Casa Rosa Manjericão
  • Sexta, 29 de dezembro às 19:30 - 22:30 UTC-02
    Daqui a 3 dias18–24°Tempestades e chuvas
  • Casa Rosa Manjericão
    Rua Antonio Cavaglieri, 15, 18130065 São Roque
  • Gratuito
  • Convocamos a turma da pipoca e da cerveja para celebrar, refletir e discutir a Sétima Arte no Quintal da Casa Rosa Manjericão. Se tudo der certo (e espero que dê) a sessão iniciará às 20h30 (as portas estarão abertas às 19h30) e logo após estaremos dispostxs a iniciar um debate sobre os problemas planetários e intergalaxiáis que são explorados nesta película.
    Besos

    Sobre o Filme:
    Duração: 80 min || País: Brasil || Ano: 2013 || Gênero: Animação||
    Direção: Alê Abreu

    Resenha:
    O Menino e o Mundo se trata de uma animação brasileira lançada em 2013 em mais de 100 países e vencedora aproximadamente de 51 prêmios, incluindo o conceituado Annie Awards (uma premiação, considerada importante do gênero animação, e que o
    correu no dia 06 de fevereiro de 2016, no teatro Royce Hall em Los Angeles).

    Alê Abreu, diretor do filme, nasceu em São Paulo no dia 06 de março de 1971. Com apenas 13 anos estudou cinema de animação no MIS (Museu da Imagem e do Som). Formou-se em Comunicação Social em 1992 e em 1993 lançou seu primeiro curta chamado “Sírius”. O curta “Passo” (2007) foi exibido nos mais importantes festivais de animação do mundo o que lhe rendeu fama entre os principais cineastas mundiais. Desenvolveu ilustrações para publicidade, revistas, jornais, livros e foi homenageado pelo Anima Mundi (Festival Nacional de Animação do Brasil que ocorre no Rio De Janeiro e São Paulo. É considerado o principal festival do gênero da América Latina), que exibiu uma retrospectiva se seus filmes.

    Em “O Menino e o Mundo” (2013) Alê Abreu, desenvolveu um traçado gráfico simples em duas dimensões (2D) que moldam a história em um fundo branco. A referência imagética remete à uma folha de papel e causa estranhamento para aqueles que estão acostumados com a alta tecnologia das animações estrangeiras. E com tal simplicidade, apresenta a complexa realidade brasileira pela qual muitos passam, sem ao menos utilizar-se de diálogo em sua obra, apenas sons incompreensíveis. Deixa para os espectadores do filme a interpretação de que o mundo para uma criança, não soa da mesma forma como para os adultos e o modo como estes escutam.
    Fonte: 
    http://falauniversidades.com.br/o-menino-e-o-mundo-resenha-critica-resumo/

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