Bretas, o valentão do fuzil, correu do Twitter após vexame

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Há menos de uma hora, o juiz Marcelo Bretas anunciou seu afastamento do Twitter.
Coincidentemente, pouco mais de 24 horas após ser revelado que pediu e levou um duplo auxílio-moradia, para ele e a mulher, Simone,  numa espécie de abuso do abuso de penduricalhos remuneratórios.
Ainda mais que tem propriedades, uma das quais lhe rende mais de R$ 10 mil por mês em aluguel.
Menos de dois meses depois de posar de fuzil na mão, saiu  corrido, debaixo de gozação do público e de uma nota de seus colegas, passando-lhe a mão na cabeça.
Marcelo Bretas, entretanto, prestou alguns bons serviços.
O primeiro, de confirmar a regra de que, ao ver um moralista furioso, se deve proteger a carteira.
A segunda, de que o Judiciário trocou o decoro pelo vedetismo e pela autopromoção.
Bretas, infelizmente, não é um caso isolado.
Pobres do juízes que ainda têm compostura. Não merecem este tipo de comparação.

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